Há três linguagens no amor: a linguagem da mente, a do coração e a linguagem das mãos.
Aprendemos
a pensar o que sentimos e o que fazemos,
a sentir o que fazemos e o que pensamos,
e a fazer o que pensamos e o que sentimos.
Numa sintonia invisível, transversal e transparente. Tão transparente que, às vezes, é indecifrável. É indizível.
E por não ter explicação, é tão perfeita.