14 dias depois a minha janela abre-se …
Abre-se ao sentir a queda da folha, a trajetória do verde por entre uma paleta de raios amarelos, laranjas e vermelhos com o sopro da renovação, da libertação, do “despirmo-nos” a tudo e a todos que nos rodeiam.
Abre-se à essência. De um tempo em que a criação e a transformação caminham de mãos dadas. Ciente da verdade do sentir, do ser, do estar, do querer e do gostar de ir. Preenchendo o tempo, com verdade. A verdade que tudo muda num instante, porque somos feitos de instantes.
Instantes que perduram a cada sorriso que floresce.