Quem somos nós?
Todos somos feitos de escolhas. Há nelas o estímulo do que o que vier será melhor. A aspiração de sermos ainda mais. E há ainda a oportunidade de extinguir os limites da zona de conforto. Mas também há a consciência de que é preciso sentir para ir. Arriscar. Tentar. Viver.
A isso somam-se as emoções. Muitas vezes apelidadas de “razões”. A razão de um estado de inércia, ou da crise interior que questiona o certo, o habitual e o célebre desconforto do desconhecido. Ou a razão que nos faz entrar numa espera permanente do eu, dos outro, do momento. E da janela que se abra, com certeza.
Mas esperamos para quê?
Para escolhermos sermos nós próprios. Olhando para quem somos, o que fazemos, quanto queremos, como sentimos e se acreditamos. Na escolha de escolher aquilo é invisível aos olhos. E visível a quem o quer escolher!