Se eu morrer como quero que as pessoas se lembrem de mim?
Uma pergunta que há 4 anos, mudou por completo o processo de profunda transformação e auto-descoberta que vivi lado a lado com o Linfoma. Aos poucos, os pedaços de um mundo quebrado uniram-se dando resposta ao “para quê?”. Vivi o impossível, mas possivelmente o maior desafio de sempre: lutar pela minha própria vida! Hoje sei que foi ao ressignificar o linfoma, que parto firme para uma missão, uma mensagem, e acima de tudo um propósito. De vida!