Quando acordei hoje de manhã vi a “juba“. Primeiro sorri. Depois vi os momentos que marcaram o percurso até chegar aqui. Tive medo que o sonho não se cumprisse. Não sabia se estaria à altura do sonho. E, acima de tudo, não queria crescer tão rápido. Mas, acreditei de coração apertado e sorriso no rosto.
Nos últimos dias tenho pensado muito nisso. O Rodrigo está doente. Sinto-lhe o medo. Vejo-o a pesquisar na Internet. E, a disfarçar quando lhe pergunto se está nervoso com o resultado. Pode ser grave ou não. Pode ser mais um desafio da vida ou pode só ser a vida a lembrar-nos do quanto é bom estar aqui.
Foi a olhar para a “juba” que percebi a força do acreditar. E esta é a única certeza que tenho, por agora!
