O fast-food, os doces e quase tudo não saudável acrescentava felicidade à minha rotina. Comia feliz e era mesmo feliz a comer. Um sentimento que acumulou uma série de quilos, atraiu a obesidade e transformou-se em pneus robustos. Mas, fui feliz…
No final do mês de julho voltei a subir à balança. Até esse dia, subia e descia para ajustar as doses de quimioterapia e nunca pensei que o excesso de gordura é um factor de risco para a saúde. Perante isto, consultei uma nutricionista, melhorei a alimentação e exercitei o corpo com caminhadas graduais.
Ontem foi dia de consulta, com a ajuda preciosa da Drª. Cláudia Torres livrei-me dos 80. Menos 3 kg unidos a menos 2 cm na barriga e nas ancas. Fiquei tão feliz. Feliz sem comida calórica.
Este mês o exercício físico diminuiu. Como sabem, o frio possibilita a constipação e essa não é uma boa opção para mim. Além disso, esta diminuição significativa provocou -me uma retenção de líquidos. O que fazer?
A nutricionista encontrou uma solução ideal. Volto a beber mais água, tomo um cházinho antes de dormir e faço dois jantares de fruta de quinze em quinze dias. E o ginásio aparece como uma resolução de ano novo.
O plano alimentar sofreu pequenas alterações que me levarão à descoberta de novos sabores, novas receitas e muita criatividade culinária. Daqui a um mês volto a subir à balança.
Quatro meses já passaram. Venham daí esses 79,3 kg cheios de felicidade.