Na Vida nada acontece por acaso: os amores, as amizades e até os Locais. Cabe-nos a nós descobrir o espírito de viajante, fazer as malas com otimismo, com princípios e valores de quem ouve, vê, cheira e saboreia as opções da Esfera.
O calendário indicava que o dia 3 e 6 de maio chegariam em breve, tal como a semana de férias do Rodrigo. Utilizando a expressão vá para fora cá dentro escolhemos o Norte para descansar, namorar, respirar e celebrar.
A primeira paragem foi Braga. Chegámos ao final do dia e o encanto do centro histórico foi a nossa primeira visita. No dia seguinte, apanhámos o funicular, isto é, o Elevador do Bom Jesus de Braga e fomos até ao Santuário do Bom Jesus do Monte.
De seguida, rumámos até ao Santuário do Sameiro.
Para finalizar a visita regrássemos ao Centro Histórico. Este é constituído por ruas pedonais que exibem o comércio tradicional, restaurantes e cafés e, acima de tudo, monumentos emblemáticos. Por exemplo, a majestosa Sé de Braga, o Arco da Porta Nova, o Theatro Circo, entre outros.
Braga é, sem dúvida, uma cidade de cor, de expressão, de história e de religião.
Na manhã seguinte e depois do pequeno-almoço, 4 de maio, o GPS indicou-nos o caminho até ao Berço da Nação, Guimarães. Observámos a Cidade através das paisagens da Serra da Penha.
Em seguida, esbarrámos na tranquilidade no Santuário da Penha. E, por fim o Teleférico apresentou a dimensão e a pigmentação do que encontraríamos no Guia da Cidade.
Para terminar, apreciámos o Centro Histórico caracterizado pelas praças, pelas ruelas e pela famosa calçada portuguesa.
Na manhã seguinte, o nosso roteiro começou pelo Paço dos Duques de Bragança. De seguida, encontrámos a estátua de Dom Afonso Henriques. E, uns metros depois o imponente Castelo de Guimarães surgiu no nosso percurso pedestre.
A nossa viagem terminou rumo à Invicta. Cidade, que acolhi em outros tempos e que detém um passagem obrigatória. Sem locais planeados para visitar; sem tempo para conhecer o que havia de novo na Cidade; sem roteiro definido… apenas o sentimento que “há coisas que não se explicam sentem-se”. Ou quiçá, vivem-se…
Foi mais um caminho percorrido. Com a convicção, que muitos mais caminhos nos esperam com uma mala com um punhado de confiança, outro de ousadia e mais um de conhecimento. Porque tudo o resto virá quando descobrirmos mais um Destino!
Percurso: Coimbra – Braga – Guimarães – Porto – Coimbra
Voa princesa!
Viva la BIDA.
Vá programa roteiro a Aveiro!
Adoro-te💝
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