Quando o inesperado se organiza com o acontecimento desponta a célebre expressão: a vida é uma caixinha de surpresas.
No entanto, queremos ou não ser surpreendidos? Estamos ou não preparados para o ser?
A música, adivinha o quanto gosto de ti, foi o ponto de partida para transformar a minha ideia num presente exequível. De forma repentina, os três bailarinos apareceram diante dos nossos olhos despertando diversas emoções e, acima de tudo, avivando recordações e incitando o simbolismo.
O número três, nos últimos meses, arrebatou sentimentos; estimulou o desconhecido e comprovou que a vida nos presenteia. Esta planeia surpresas com diferentes especificidades, tamanhos e intensidades. Embrulhando-as no súbito, na escolha ou no teste.
O ritmo cardíaco acelera, a interrogação aumenta e a ligação ao futuro desmorona-se. Porém, o balão branco segue cheio e continua a voar…
Demonstrando que a energia do presente, a força do amor, a dor e o medo divididos e o apoio incondicional permanecem presos e assim, o fio conduzirá a que os êxitos superem os múltiplos percalços.
Sei que o retorno de tudo o que aprendo e vivêncio vale muito mais do que qualquer cansaço, cabelo ou dor. Existem aprendizagens que não são mensuráveis e esta surpresa que a vida preparou foi totalmente surpreendente. Contudo, transformou-me nesta pessoa que hoje escreve este post com um sentimento de gratidão gigantesco.
E, quanto à surpresa do Rodrigo subsiste a promessa que um dia lhe fiz num relatório: agradecer-te não é algo que se limite a um papel, mas é algo que quero continuar a fazer para o resto da minha vida.
És linda!
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